terça-feira, 24 de março de 2015

sexta-feira, 20 de março de 2015

10 conhecimentos que você precisa saber sobre gravidez após 40 semanas

por Dra. Flávia Maciel de A. F. de Mendonça

Se não for para ajudar, não atrapalhe, ok! Tudo que uma grávida que já passou de 40 semanas precisa é de pitacos, histórias escabrosas e da SUA ansiedade (que não necessariamente é a dela).
Para segurar a SUA onda, saiba um pouco mais sobre gravidez depois de 40 semanas.
  1. 40 semanas não é o tempo máximo que o bebê tem para nascer. Consideramos TERMO, isso é, época propícia para o nascimento do bebê humano entre 37 a 42 semanas, ou seja, ainda faltam mais 2 semanas.
     
  2. A grávida de 40 semanas não é uma bomba relógio que vai explodir a qualquer momento. Em um dia, 39 semanas e 6 dias, tudo ok. No outro dia, 40 semanas, pronto, uma catástrofe vai acontecer. Não, isso não existe.
     
  3. Existe considerável erro na datação da gestação humana, especialmente nas mulheres com ciclos irregulares e nas que fizeram o primeiro US do pré-natal já depois de 12 semanas. Então, 40 semanas pode muito bem ser alguns dias a MENOS (e sim, é verdade, alguns dias a MAIS).
     
  4. Não é a mãe que decide o dia em que o bebê vai nascer e sim o próprio bebê. Se o trabalho de parto ainda não começou, provavelmente ele ainda precisa de mais alguns dias para terminar seu processo final de amadurecimento e desencadear o trabalho de parto.
     
  5. Gestações com mais de 40 semanas podem apresentar redução do líquido amniótico ao US – os parâmetros de normalidade mudam depois do termo. Então, cuidado ao falar que o líquido “seca” depois de 40 semanas. Ele pode diminuir sim, mas isso não necessariamente significa problema (deixe que um profissional avalie isso, ok!).
     
  6. A famosa frase “seu bebê vai fazer cocô dentro da sua barriga, hein” pode sim, ser verdadeira. Mas a eliminação do mecônio é perfeitamente compatível com a maturidade do bebê, e sua presença não significa absolutamente nada, desde que a vitalidade fetal esteja normal. E tem mais, é impossível prever a presença de mecônio antes que a bolsa se rompa em trabalho de parto. Nada a fazer a respeito disso.
     
  7. “Quanto mais tempo ele fica ai, mais gordo ele vai ficar”. Isso é fato: o bebê engorda na barriga. Mas e daí? Bebês foram feitos para nascer. A não ser que haja a expectativa de um bebê com mais de 4,5kg, o que normalmente ocorre em casos patológicos, como no diabetes gestacional, qualquer peso estimado ao US tem margem considerável de erro. Além disso, os bebês se amoldam no canal do parto e se adaptam à bacia da mulher. Por isso, só dá pra saber se um bebê é de fato grande e não vai passar no canal do parto durante o trabalho de parto.
     
  8. “Nossa, cuidado, hein! O bebê da vizinha morreu porque passou da hora de nascer”. Não, isso não ajuda! Histórias de desfechos ruins acontecem e não vão deixar de acontecer, infelizmente. Mas são a minoria. E a gestação depois de 40 semanas continuará a ser acompanhada, até com mais cuidado, pois é prudente fazer algum exame que avalia o bem estar do bebê, como a cardiotocografia (não é obrigatório, mas é aconselhável). Então, se o bebê está bem, o seguimento continua.
     
  9. Nascer agora ou semana que vem pouco vai fazer diferença na vida dos pais, dos parentes ou dos amigos. Mas do bebê pode fazer toda a diferença. Tirar bebês sem a sinalização do trabalho de parto (cesárea eletiva) aumenta em 120x o risco de internação na UTI por desconfortos respiratórios.
     
  10. Se você já aprendeu tudo isso e quer ajudar sua amiga grávida de 40 semanas ou mais, o melhor que você faz é ajuda-la a se distrair. Chame-a para um chá da tarde, um passeio no shopping, ou pague uma massagem relaxante ou um escalda pés em um spa bacana. Ou então não faça nada. Por favor, nada de telefonemas perguntando “e ai? Nasceu?”.
Todos nós gostamos que nos respeitem. E a gravidez humana precisa ser tratada com mais respeito. Respeito pelo bebê em formação e pela sua genitora, que se encontra em um turbilhão de sensações, cansaço, medo, alegria, expectativa. Toda a sociedade deveria ser mais serena com a gestante, não importando de quanto tempo ela está. Em todas as fases, em qualquer idade gestacional, o que ela precisa é que as pessoas reforcem que ela é capaz, e que a natureza é sábia e soberana.
Fonte: http://www.geracaomae.com.br/

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sábado, 7 de março de 2015

Kalu Brum - doulas, vínculos e o amor pelo cuidar

Quando me descobri grávida do Francisco já tinha em mente o que pretendia pro nascimento dele e a primeira coisa que fiz foi procurar alguém que me guiasse por esse caminho, seguindo indicações cheguei a Kalu e depois a Helena, duas doulas que me acompanharam durante a gestação e se tornaram pessoas especiais pra toda a vida. Hoje costumo recomendar a toda grávida que o primeiro passo a ser tomado é contratar uma doula, pois ela será seu porto seguro durante os dias confusos da gestação e o ponto de paz no meio do parto. Eu tenho um carinho especial por essas mulheres que cuidam das mulheres e um espaço no meu coração é só delas!

E pra tirar a dúvida de muitas mulheres, pedi a doulinda uma entrevista e ela, como sempre, me respondeu com todo carinho. Espero que aproveitem!


1- O que é uma doula? 

k: Doula é uma acompanhante especializada para o parto, uma pessoa com conhecimento sobre a realidade obstétrica de sua região que pode orientar a mulher para a melhor escolha de equipes humanizadas para que a parturiente tenha a melhor experiência de parto possível. O trabalho principal da Doula é no trabalho de parto. Como a profissional conhece as etapas e desafios do parto, ela sugere posições, incentiva a mulher, acalma, traz para cena de parto o acompanhante e faz a mediação entre o casal e a equipe obstétrica. Segundo as evidências científicas a presença desta profissional na cena de parto reduz os pedidos de analgesia, de uso de fórceps e até mesmo de cesariana. A doula não pode e nem deve fazer nenhum procedimento médico como ausculta, exames de toque. O principal papel da doula é trabalhar para o empoderamento da mulher para que essa tome suas decisões e tenha a Doula para lembra-la de suas escolhas e minimizar os impactos da violência do sistema obstétrico.

2- Qual o momento ideal para procurar por uma doula e contrata-la?

k: Acredito que não existe momento ideal, mas momento possível. O problema é que muitas mulheres elegem seus obstetras de anos como seus ginecologistas. É uma relação paternalista difícil de ser desfeita. Muitas vezes esses profissionais dizem que vão fazer tudo o que as mulheres querem, mas acabam fazendo o que sabem. Indicam cesáreas pelos motivos mais absurdos e sem respaldo científico. Além de muitas mulheres terem partos normais cheios de intervenções desnecessárias e violentas. Algumas mulheres rompem com esses médicos nas mais variadas idades gestacionais. Em geral aí que procuram a Doula para receberem indicações de profissionais alinhadas ao desejo de um parto humanizado. Mas cada dia mais as mulheres tem procurado a doula no início das gestação. Tenho muitas também que me contatam antes mesmo de engravidarem. Para mim esse seria o ideal! A hora de fechar o contrato é igualmente idiossincrático. Mas a partir de 20 semanas, sendo vontade e possibilidade do casal, é um bom tempo.

3- Qual sua função durante a gestação? 

k: Na gestação a Doula é uma Coacher: escuta o que a mulher/casal pede e apresenta caminhos. A doula tira duvidas sobre fisiologia do parto, sobre questões emocionais. Mas o principal é criar um vinculo afetivo com essa mulher para que possa ajudar com todas as técnicas e experiência, mas sobretudo ser uma alma humana diante de outra.


4- Qual o papel da doula durante o parto? 

k: O papel da doula durante o parto é fundamental. Essa profissional com uma presença muito tranquila funciona como uma facilitadora. Quando a mulher começa com as contrações a Doula orienta o casal por telefone até o momento escolhido por eles que ela se dirige à casa deles. Permanece lá ajudando com as bagagens da saída, mantendo a mulher calma, alimentada, descansada. Acalmando o acompanhante. Na hora que o casal achar pertinente, a doula vai para a maternidade, ajudando que esse momento que é bem estressante seja o mínimo possível. Assim que estão no quarto, a doula atua com elemento que ajudam na liberação de ocitocina: local quente, luz baixa, aromas escolhido pela mulher, massagem. Orienta nas posições que ajuda a mulher descansar, sugere chuveiro, prepara a banheira. Com palavras de incentivo fortalece as escolhas da mulher. O período de transição a doula é fundamental porque em geral as mulheres pedem anestésicos. A doula com muita massagem, amor, firmeza ajuda a mulher a passar por esse momento delicado do parto. Em geral a doula vai embora quando todos estão vestidos e alimentados.


5- Pesquisas mostram que o parto em que uma Doula está presente tende a ser mais rápido e necessitar de menos intervenções médicas. Segundo sua experiência o que você tem a dizer sobre essa informação? 

k: Sobre o tempo do trabalho de parto acho que isso é muito relativo. O que é rápido? O que é lento? Tem mulheres com propormos longos e doloridos e trabalhos de parto rápidos. Tem o contrario. Tem quem tem tudo rápido. Tudo mais lento. É o tempo desta mulher e a presença da doula ajuda com o respeito ao processo idiossincrático. O sistema costuma dizer: dilate 1 cm por hora. A doula procura fazer que esse tempo, independentemente de qual seja, tenha significado, seja o mais prazeroso e natural possível. Com certeza a presença da Doula diminui o risco de intervenções. Em geral a cascata de intervenções começa na anestesia. Para pouquíssimas mulheres a anestesia facilita o parto. Em geral a anestesia leva a uma parada de ritmo do trabalho de parto, dificulta na descida do bebê, o bebê,s em a resistência do útero acaba girando para o lado errado ou fica com posição inadequada da cabeça. Por isso brincamos que somos a epidoulal. Mesmo quando há uso de anestesia a Doula ajuda a mulher a se manter ativa para minimizar os efeitos acima citados. de 189 partos assistidos menos de 10% tiveram uso de anestesia, foram 5 fórceps ou vácuo e menos de 10% de cesáreas.

6- Como escolher a doula? 

k: A escolha da Doula é muito pessoal . Você precisa sentir empatia, gostar da presença daquela pessoa. Vocês vão passar muito tempo juntas. Vale conhece-la em situações variadas. Não existe doula melhor ou pior, existe aquela que você teve mais empatia.

7- Qual o custo, em média, do trabalho de uma doula? 

k: O custo médio de uma Doula é próximo do valor do salário mínimo

8- Sabemos que, além de doula, você também é mãe, fotógrafa e jornalista, como concilia esses papéis? 

k: Eu costumo dizer que minha vida é uma espiral que se fecha. Por ser mãe e ter vivido a experiência de uma parto domiciliar há 8 anos, me tornei blogueira. Como jornalista eu precisava mudar o mundo informando que uma nova forma de nascer era possível e extremamente poderosa, capaz de transformar mulheres profundamente. E somos nós que mudamos o mundo. Meu jornalismo passou a ser esse: especializado, pessoal. Aí quando meu filho estava maior, há 5 anos, me tornei Doula. Pelas lindas cenas que via comecei a fotografar partos. Depois gestantes. No ensaio de gestante a gente passa um bom tempo junto. É uma intimidade única principalmente quando vamos na cachoeira. A floresta, as pequenas adversidades expõe a relação do casal, os medos e receios da mulher. Isso fortalece para o momento do parto. Por isso digo que essa espiral de varias curvas se fecham: depois de viver com o casal a linda experiência do parto, me nutro e inspiro para meus textos.

9- Como é ser uma ativista do emponderamento feminino (parto, amamentação, maternagem consciente) em um país onde a epidemia de cesáreas desnecessárias se faz cada vez mais forte? 

k: Há 8 anos meu parto foi o único do ano com a equipe particular. Hoje elas atendem em média mais 50. Isso mostra que as mulheres estão diferentes. Em 2008 meu blog era um dos poucos que falava sobre o assunto. Hoje são muitos. Há 8 anos havia apenas uma doula em BH e hoje são dezenas. Claro que os índices mudaram pouco. Eu vivo cercada de mulheres com pensamentos e condutas muito próxima das minhas. Há 8 anos eu era um ET carregando um bebê nascido de um parto domiciliar. Hoje isso é mais comum.

10- Quantos partos vocês já acompanhou? Quantos domiciliares? Quantos hospitalares, domiciliares e quantos terminaram em cesáreas? 

k: Foram 189 partos desde 2010. 10% com uso de analgesia, 10% de cesáreas, 5 partos com fórceps ou vácuo e 30% domiciliares

11- Qual a importância do vínculo criado com as famílias que você acompanha? 

k: Grande parte das mulheres e famílias que acompanho acabam se tornando amigas queridas. Claro que não é todo mundo. Mas muitas passam a frequentar minha casa, os filhos se tornam amigos. Tenho um afilhado de uma querida que acompanhei o parto. E uma bebê que carrega meu nome. É um vínculo de um amor sem tamanho.

12- Sabemos que seu marido e que seu filho apoiam sua profissão e se orgulham disso. Como é criar um menino em um mundo cercado do poder feminino? 

k: Um peixe acha que não conhece o oceano porque está mergulhado nele. Inevitavelmente nossos filhos serão o processo da água que oferecemos para eles mergulharem. Meu filho sabe tudo de parto, ajuda com circulo de mulheres, vê mulheres amamentando. Para que eu possa assistir tantos partos, meu marido quem cuida dele, dando banho, escovando os dentes, fazendo comida, colocando para dormir. Ou seja o feminino/masculino que dançam em papeis além dos gêneros e sim abraçando necessidades. Não sei como é criar de outra forma e vamos saber se deu certo no momento que essa árvores der seus frutos.


Kalu Brum, doula e Fotógrafa. Já atendeu mais de 170 partos na região de Belo Horizonte. Ministra cursos de doulas em todo o país, levando a experiência de Círculos de Mulheres e Chá de Bençãos. Jornalista de Formação, realiza um trabalho importante de divulgação de conteúdos relativos à humanização do nascimento no portal da qual é idealizadora e coordenadora vilamamifera.com. Através de seu site pessoal Olhar Mamífero divulga relatos de acompanhamentos como doula e fotógrafa, com a finalidade de sensibilizar as pessoas a buscarem boa assistência de parto.

sexta-feira, 6 de março de 2015

PARTO HUMANIZADO



- Parto humanizado NÃO É parto em casa
- Parto humanizado NÃO É parto com doula
- Parto humanizado NÃO É parto sem assistência médica/ ou só com enfermeiras
- Parto humanizado NÃO É parto sem anestesia
- Parto humanizado NÃO É parto com anestesia
- Parto humanizado NÃO É parto com música
- Parto humanizado NÃO É parto de cócoras
- Parto humanizado NÃO É nada disso, mas pode ser!!
Porque parto humanizado É O PARTO EM QUE OS DESEJOS/HÁBITOS DA MULHER SÃO RESPEITADOS E A FISIOLOGIA NATURAL DO NASCIMENTO É CONSIDERADA.
Intervenções podem acontecer, mas jamais de modo rotineiro, sem indicação e/ou consentimento da mãe. Você pode ter um parto humanizado no hospital, com seu médico, com analgesia, doula e tudo mais se for esse seu desejo. Pode ser no hospital, com médico e ser de cócoras e sem anestesia. Assim como você pode ter seu parto em casa, todo natural com enfermeiras te assistindo, se for esse seu desejo.
PARTO HUMANIZADO É PERMITIR QUE A MULHER SEJA DONA DE SI, DE SEU CORPO, DE SUA GESTAÇÃO, BEBÊ E PARTO! É poder ser protagonista do momento mais importante da sua vida. É poder planejar o nascimento do bebê e do seu nascimento como mãe.
Por isso não faz nenhum sentido dizer "quero um parto normal, mas não humanizado"! 

Palavras da Renata Olah

segunda-feira, 2 de março de 2015

Reiki para grávidas o benefício de receber esta terapia




Neste artigo, William Rand fala sobre um dos mitos associados à prática de Reiki e garante que esta terapia complementar é adequada durante a gravidez. Ma sua perspetiva, “o Reiki resulta em todas as fases da gravidez, incluindo a concepção e nascimento da criança”, fornecendo suporte emocional e físico à mãe e ao bebé.
“Costumo receber perguntas sobre Reiki e gravidez e uma das principais questões é se ele é seguro para o tratamento de uma mulher grávida.
Existem muitos mitos e equívocos sobre Reiki e a idéia de que o Reiki não deve ser administrado a mulheres grávidas é um deles. Então, a resposta é sim , o Reiki é seguro para mulheres grávidas! Na verdade, o Reiki resulta em todas as fases da gravidez, incluindo a concepção e nascimento da criança. Reiki fornece suporte emocional, bem como físico e trabalha não só para a mãe , mas também sobre a criança.
Lembre-se, o Reiki não pode causar danos e sempre trabalha para reduzir o stress e melhorar a saúde , independentemente da condição. No entanto, é importante certificar-se que a própria energia pessoal não deve envolver-se com o tratamento. Para garantir isso, coloque a intenção antes de dar um tratamento pedindo que o seu ego e energia pessoal estejam de lado e que apenas a pura energia Reiki irá fluir através de você. Também peço em nome da mãe e da criança que vai ser alimentada e profundamente cuidada com Reiki. Isto irá ajudar o trabalho de tratamento de uma forma mais eficaz.
Tratamentos antes da concepção podem concentrar-se na criação de uma relação equilibrada, amorosa e harmoniosa entre os pais e para o futuro filho que provavelmente estará presente em espírito. Além de dar um tratamento geral, também se deve tratar o coração, plexo solar e quadris. (Tenha cuidado para não tocar na área genital ou nos seios. Trate essas áreas apenas na aura – campo energético – e só com permissão). Nesta fase, trate o marido também, se possível, pois é importante que o amor, carinho e sentimentos emocionais saudáveis sejam reforçados entre os pais.
Se os pais estão dispostos, seria muito útil se aprendessem Reiki, para que se possam tratar a si mesmos e uns aos outros também. Da mesma forma que os tratamentos de Reiki são seguros para a mulher grávida , assim é o treino e sintonia. Antes da sintonia, simplesmente faça um pedido reconhecendo o fato de que a aluna está grávida e que o bebé está presente. Se os pais têm Reiki, sugira que eles deem Reiki uns aos outros a cada dia!
Durante a gravidez , além de um tratamento geral, tratar as mães nas costas, concentrando-se nas áreas de maior stress e também tratar a área do estômago que irá tratar o bebé.
Durante o nascimento da criança, tratar o estômago e parte inferior das costas, ou simplesmente dar Reiki para os ombros da mãe ou onde quer que seja guiado.”
William Rand