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ENTREVISTA COM DR. BRAULIO ZORZELLA




PROBLEMAS NO ÚTERO



(miomas e fibromas)

Deixar-se moldar pelo externo.
Não preservar sua natureza intima.


O útero é estimulado diariamente por hormônios e desnudado mensalmente em virtude da 
menstruação. O colo do útero, por exemplo, é extremamente vulnerável ao surgimento de 
vários tipos de tumores, benignos e malignos. Dentre os principais tumores benignos 
destacam-se os miomas, que se formam a partir dos tecidos musculares do útero; e os 
fibromas, que são menores constituídos principalmente por tecido conjuntivo fibroso que
compõe o útero.

Metafisicamente, o útero é afetado quando a mulher se distancia das suas características
básicas, assumindo posturas de vida que não correspondem a sua maneira de ser. 
Geralmente isso ocorre por ter sido muito criticada ou, ainda, por ter tido os piores 
resultados ao agir de acordo com seus princípios.


Ao perder a originalidade, a mulher passa a viver em função do meio, moldando-se aos 
outros e assumindo papéis sociais ou familiares. Tenta ser uma esposa perfeita, uma mãe 
exemplar, uma amiga ideal, etc. Essa postura gera comportamentos que atendem aos 
modelos estereotipados pela sociedade; no entanto, ela não condiz com sua natureza íntima. 
Portanto, o desejo de agradar aos outros ou adequar-se à sociedade pode sufocar a 
essência do ser que habita em cada um de nós. Essa conduta reflete no corpo em forma de 
complicações uterinas.




No mioma, metafisicamente a mulher culpa-se pelos transtornos vivenciados no emprego do 
seu próprio estilo numa determinada situação. Já no fibroma a mulher torna-se muito dura 
consigo mesma. Cobra de si uma conduta exemplar e não tolera os próprios fracassos.



Por isso, é importante refletir acerca de sua condição de vida. Não exatamente o que você 
conquistou em relação aos outros ou bens materiais; mas sim, quanto à preservação da 
individualidade e o cultivo de suas características peculiares, visto que isso promove, 
metafisicamente, a saúde uterina e também a realização pessoal.




Além do auto-abandono, convém avaliar também a maneira como você tem se relacionado 
consigo mesma, pois isso define a maneira como os outros vão tratá-la. Cada um recebe 
aquilo que cultiva no seu íntimo. Quem se abandona é esquecido; aquele que se anula, não 
é solicitado; a pessoa que não se valoriza, também não é valorizada, e assim por diante.




Procure proporcionar a você mesma tudo aquilo que espera dos outros; desse modo, você 
estará se preenchendo interiormente, bem como proporcionando condições para receber 
daqueles que a cercam algo que já existe em si mesma.

Assuma-se como mulher, com peculiaridades dignas de serem mantidas diante de quem quer 
que seja. Acredite, você é importante e especial. Caso os outros não tenham reconhecido os 
seus potenciais, valorize-se.



Procure se relacionar harmoniosamente com todos que a cercam. Estabeleça os acordos da 
convivência de maneira a preservar seu estilo e manifestar seus sentimentos.

Não espere que os outros preservem aquilo que é especial para você. Lembre-se, tudo o que 
você sente só existe em você, ninguém, por mais que lhe queira bem, é capaz de avaliar o 
quanto algo é importante para você, pois é você quem está sentindo. Por isso, não dependa 
exclusivamente da aprovação dos outros para realizar aquilo que é originalmente seu.
Seja fiel a sua natureza íntima, preservando-a. Não seja aquilo que os outros esperam de 
você. Encontre uma maneira de se relacionar com o ambiente e as pessoas sem comprometer 
a espontaneidade.


Metafisicamente, para resolver os problemas uterinos volte a ser quem você era no passado. 
Resgate suas próprias características, que foram deturpadas no curso da sua existência 
relacionamentos turbulentos e os papéis assumidos turvaram a percepção de si mesma, 
mascarando seus sentimentos; encontre-se e resgate sua originalidade.





Metafísica da Saúde Vol. 2





A Causa Metafisica da Endometriose


O endométrio é um revestimento do útero que produz substâncias nutritivas e 
muco para nutrir o óvulo no caso de ocorrer fecundação e ele se implantar no 
endométrio.

Metafisicamente é a tentativa da mulher em se afirmar como pessoa diante 
daqueles que a cercam. O mecanismo adotado para alcançar esse objetivo é o 
de querer que os outros sejam iguais a si, que pensem e ajam à sua maneira. 
“se todos forem iguais a mim, não vou me sentir inadequado”.Isso representa 
não estar seguro quanto ao seu próprio jeito de ser.

Ficar seguro de que temos o direito de ser diferente dos outros, agir a nossa 
maneira sem querer "forçar a barra" para que as pessoas também sejam assim; 
respeitar o nosso estilo e deixar que cada um faça a sua maneira.



Metafísca da Saúde - Valcapelli




Cisto de Ovário e Ovário Policístico





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A VISÃO TERAPÊUTICA DA SAÚDE NA GESTAÇÃO


Fonte: Revista Saúde Quântica 2° Edição
A VISÃO TERAPÊUTICA DA SAÚDE NA GESTAÇÃO
Maria de Lourdes Nazareth Guedes Alcoforado

As pessoas do sexo feminino que se colocam, de forma consciente, no processo da gestação revelam em seu eixo emocional inúmeras condições de aproveitamento desse período para realizarem o amadurecimento de verdadeiros propósitos em relação à sua própria existência.

Segundo o dicionário Aurélio, gestação é “s.f. Desenvolvimento do embrião dos mamíferos a partir da concepção. / Gravidez, prenhez. / ...” O dicionário Aulete coloca como “v. 1. Dar existência a (outro ser) no interior do próprio corpo; conceber [td. : A mulher gestou gêmeos] [int. : Estava preparada para gestar] 2. Fig. Criar, elaborar, conceber (intelectual ou materialmente).”

A mulher nessa fase, sem perceber, toma para si a responsabilidade permanente de trazer a este mundo, através da oportunidade de materializar, oferecendo existência no interior de seu próprio corpo, um outro universo de grandes possibilidades divinas: Outro ser humano!
Objetivando o cumprimento de sua tarefa da melhor forma a mulher deve manter-se, durante o processo com uma alimentação saudável, na prática de exercícios físicos e vivendo em um ambiente harmonioso.

Com o mundo atual, porém, quando o tempo se esvai além da percepção não permitindo, se quer, o cumprimento das tarefas diárias, quando a mulher, ombro a ombro, se coloca na atividade prática da vida em busca da sobrevivência, quando o custo de vida se altera por segundo, os alimentos se mostram mais venenosos pelos pesticidas utilizados em sua proteção, a água poluída, o ar um foco de doenças, o organismo da mulher no estado gestacional já exigido pela formação do outro ser tende a se consumir muito mais.

As políticas que envolvem as necessidades básicas de saúde são precárias e não oferecem os cuidados necessários para a manutenção de uma gestação sadia. O que é oferecido é o básico do básico. Dessa forma, a manutenção da gestação vem sendo realizada de forma a, apenas, complementar o processo e proteger a vida dos envolvidos.

A elaboração do novo ser, constitui de esmerilada tarefa  para esses corpos de mãe e filho que se encontram unidos pelas informações diferenciadas das tendências individuais de cada organismo, fundem-se na busca da melhor forma de se manterem vivos na realização de seus propósitos.

A gestação não é uma doença, mas um momento de plenitude. Nesse período, porém, com as mudanças hormonais, variações metabólicas e alterações de hábitos convencionais acrescentados de todas as dúvidas e inseguranças, são processadas no corpo e na mente das gestantes, com verdadeiros movimentos sísmicos alterando desde o comportamento até suas reações fisiológicas. Pelo exposto, as mulheres nessa fase precisam de se nutrir, se manterem bem dispostas, voltadas à promoção de sua saúde física, mental, emocional e comportamental.

A nutrição da mãe durante a gestação influi de forma profunda e duradoura na saúde do feto, do recém-nascido, da criança e na formação natural do ser humano na fase adulta. Nesse período, fatores nutricionais podem influenciar a função placentária, sua estrutura vascular, a eficiência dos sistemas dos transportes placentários e a partilha dos nutrientes entre a mãe, a placenta e o feto, desempenhando um papel importante no crescimento deste.

Mantemos em nós a tabela periódica dos elementos químicos e nos expressamos em energia. A Física Quântica reconhece o ser humano, cientificamente, como um acorde de frequência, possuindo luz, calor e sua própria musicalidade, sua identificação no universo no qual fora criado. Um ser físico que promove reações químicas!

A Terapia Floral Quântica, através de seus Florais Quânticos, resulta em uma metodologia não agressiva e não invasiva em sua prática, que une moduladores e indutores frequenciais. Essa terapia vem para promover a nutrição celular. Vem para provocar, através das frequências das essências florais, que possuem um alcance inigualável, o reequilíbrio psíquico, comportamental e espiritual: a harmonização do indivíduo. Essa Terapia abre as portas da comunicação da parte material com a parte energética do ser humano, redirecionando-o ao equilíbrio de suas funções, mantendo sua imunidade no patamar ideal e minimizando os processos patológicos.

Para o período gestacional essa terapia sugere, como exemplo, a indicação do seguinte produto, entre outros, conforme a indicação do profissional de saúde: Nutrikids.

Com o advento da Terapia Floral Quântica e seus retornos eficazes, os profissionais de saúde que aderiram a essa técnica, requereram uma formação específica que vem sendo ministrada através de um Curso de Capacitação e um Curso de Pós-Graduação em Saúde Quântica. Curso este de programa intenso, com grade curricular contendo temas e nomes expressivos nos diversos vetores da Física Quântica, e sua utilização como Biofísica se colocando a serviço da vida. Já existem turmas em Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, entre outros, oferecendo ao mercado interessado profissionais de alto gabarito na indicação e sistematização do tratamento adequado.

Utilizando dessa terapia para nutrir-se e equilibrar-se energeticamente, a mulher, em posição, saudável, confortável e generosa, irá receber a dádiva de perceber que a gestação é a forma mais simples que Deus escolheu para trazer seus infinitos Universos em busca de seus crescimentos e evolução. É a alquímica transmutação das ondas de energia se colapsando nas partículas da visão palpável de nome matéria. É a sutil oportunidade que Deus encontra para humanizar seus milagres!!!


As posições do parto Humanizado

Há muitas possibilidades de posições para dar à luz, a litotomía (posição acostada sobre as costas) é a menos recomendável!! Por que nos hospitais a continuam utilizando como regra?
São muitas as contra indicações que mostram que parir nesta posição dificulta o parto, é o menos fisiológico.

Algumas delas são:

● ao estar deitada, o / a bebê, por gravidade, fica recostado sobre os grandes vasos da mãe, interferindo a circulação, diminuindo a pressão arterial e a diminuindo, por conseguinte, a oxigenaçao fetal. É lógico, se baixa a pressão da mãe, baixa a pressão no intercâmbio de nutrientes placenta-bebê.

● o canal de parto transforma-se numa curva ascendente que obriga a mulher a empurrar o / a bebê por um plano inclinado para cima.

● ao evitar a pressão contínua da cabeça do / a bebê sobre o perineo, não se permite que a distensão do mesmo seja pausada e eficaz a provocar uma distensão mais brusca no momento do expulsivo que leva a fazer episiotomías desnecessárias.

● o cóccix tem a capacidade, em um parto vertical, de deslocar-se até 2 cm para melhorar o espaço. Se a mãe estiver deitada, não só não pode fazê-lo, mas que se compacta contra a cama de parto e se desloca para a frente, estreitando a saída pélvica.

Em seu parto você decide! 






Posições no Parto









Indicações fictícias para cesárea:
Por: Melania Amorim
1. Abdominoplastia prévia
2. Aceleração dos batimentos fetais
3. Adolescência
4. Ameaça de chuva/temporal na cidade
5. Anemia falciforme
6. Ameaça de parto prematuro (?)
7. Anemia ferropriva
8. Anemia de qualquer tipo (entendam, gestantes, a cesariana vai agravar a anemia, uma vez que a perda sanguínea é cerca de 500ml no parto normal e 1.000ml na cesariana
9. Anencefalia
10. Anticoagulação (uso de warfarin que já deveria estar suspenso a termo, uso de heparina de baixo peso molecular, uso de heparina convencional)
11. Artéria umbilical única
12. Asma
13. Assalto ou outras formas de violência (gestante ou familiar foi vítima de assalto, então o bebê pode ficar estressado)
14. Acidente Vascular Cerebral (AVC) prévio
15. Bacia "muito estreita"
16. Baixa estatura materna
17. Baixo ganho ponderal materno/mãe de baixo peso
18. Bebê alto, não encaixado antes do início do trabalho de parto
19. Bebê profundamente encaixado
20. Bebê que não encaixa antes do trabalho de parto
21. Bebê "grande demais" (macrossomia fetal só é diagnosticada se o peso é maior ou igual que 4kg e não indica cesariana, salvo nos casos de diabetes materno com estimativa de peso fetal maior que 4,5kg. Não se justifica ultrassonografia a termo em gestantes de baixo risco para avaliação do peso fetal).
22. Bebê "pequeno demais"
23. Bebê engolindo o líquido amniótico
24. Bebê flagrado apertando o cordão durante a ultrassonografia, o que aparentemente levou a bradicardia
25. Bilhete ou telefonema do prefeito/secretário de saúde de município próximo – Bilhete de qualquer político
26. Bolsa rota (o limite de horas é variável, para vários obstetras basta NÃO estar em trabalho de parto quando a bolsa rompe)
27. Calcificação da sínfise púbica (alegando-se que ocorreria em TODAS as mulheres com mais de 35 anos, impedindo o parto normal)
28. Candidíase
29. Cardiopatia (o melhor parto para a maioria das cardiopatas é o vaginal)
30. Cegueira materna
31. Ceratocone
32. Cesárea anterior
33. Chlamydia, ureaplasma e mycoplasma
34. Circular de cordão, uma, duas ou três “voltas” (campeoníssima – essa conta com a cumplicidade dos ultrassonografistas e o diagnóstico do número de voltas é absolutamente nebuloso)
35. Cirurgia gastrointestinal prévia
36. Colestase gravídica
37. Coleta de sangue do cordão umbilical para congelamento e preservação de células-tronco
38. Colo grosso, colo posterior, colo duro, colo alto e (paradoxalmente) colo curto
39. Colostomia (sim, porque é melhor fazer uma incisão abdominal perto do estoma com fezes do que um parto normal bem distante da área...)
40. Conização prévia do colo uterino
41. Condilomas (verrugas genitais) que não provocam obstrução do canal de parto.
42. Constipação (prisão de ventre)
43. Cordão curto (impossível a mensuração antes do nascimento)
44. Cálculo renal (nefrolitíase)
45. Data provável do parto (DPP) próximo a feriados prolongados e datas festivas (incluindo aniversário do obstetra)
46. Datas significativas como 11/11/11 ou 12/12/12 (ainda bem que a partir de 2013 precisaremos esperar o próximo século mas ainda inventam outras...)
47. Diabetes mellitus clínico ou gestacional
48. Diagnóstico de desproporção cefalopélvica sem sequer a gestante ter entrado em trabalho de parto e antes da dilatação de 8 a 10 cm
49. Disfunção da sínfise púbica
50. Dorso à direita, dorso posterior, ou dorso em qualquer outro lugar
51. Edema de membros inferiores/edema generalizado
52. Eletrocauterização prévia do colo uterino
53. Endometriose em qualquer grau e localização
54. Enxaqueca materna
55. Epilepsia e uso de qualquer droga antiepiléptica
56. Escoliose
57. Espondilite anquilosante – Qualquer espondiloartropatia
58. Estreptococo do Grupo B (EGB) no rastreamento com cultura anovaginal entre 35-37 semanas
59. Exérese prévia de pólipos intestinais por colonoscopia
60. Falta de dilatação antes do trabalho de parto
61. Falta de vagas nos hospitais se a gestante não marcar a cesárea
62. Feto com “unhas compridas”
63. Feto morto
64. Fibromialgia
65. Fratura de cóccix em algum momento da vida
66. Gastroplastia prévia (parece que, em relação ao peso materno, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come)
67. Gestação gemelar com os dois conceptos, ou o primeiro, em apresentação cefálica
68. Gestante saudável demais, correndo o risco de ter um parto fácil e muito rápido, podendo parir antes de chegar ao hospital, com risco de morte do bebê
69. Gravidez não desejada
70. Gravidez prolongada
71. Grumos no líquido amniótico
72. Hemorroidas
73. Hepatite B e Hepatite C
74. Hérnia de disco, operada ou não, em qualquer segmento da coluna vertebral
75. Hérnia inguinal, hérnia incisional e hérnia umbilical
76. Hiperprolactinemia
77. Hipertireoidismo
78. Hipotireoidismo
79. História de cesárea na família
80. História de câncer de mama ou câncer de mama na gravidez
81. História de depressão pós-parto
82. História de natimorto ou óbito neonatal em gravidez anterior
83. História de trombose venosa profunda
84. História familiar de fibrose cística do pâncreas
85. HPV com ou sem NIC
86. Idade materna “avançada” (limites bastante variáveis, pelo que tenho observado, mas em geral refere-se às mulheres com mais de 35 anos)
87. Incisura nas artérias uterinas (pesquisada inutilmente, uma vez que não se deve realizar oplervelocimetria em uma gravidez normal)
88. Incontinência urinária de esforço ou estar fazendo muito xixi no final da gravidez
89. Infecção urinária
90. Inseminação artificial, FIV, qualquer procedimento de fertilização assistida (pela ideia de que bebês “superdesejados” teriam melhor prognóstico com a cesárea) – motivo pelo qual esses bebês aqui no Brasil muito raramente nascem de parto normal
91. Insuficiência istmocervical (paradoxalmente, mulheres que têm partos muito fáceis são submetidas a cesarianas eletivas com 37 semanas SEM retirada dos pontos da circlagem)
92. Insuficiência Renal Aguda ou Crônica
93. Laparotomia prévia
94. Lesão medular (habitualmente acarretando paralisia: tetraplegia, paraplegia, hemiplegia, diplegia, dependendo do nível da lesão): essas mulheres em geral são cadeirantes e podem ter partos sem dor, mas o diagnóstico não é indicação de cesárea!
95. Líquido amniótico em excesso
96. Lúpus eritematoso sistêmico (LES)
97. Magreza da mãe
98. Malformação cardíaca fetal
99. Mecônio no líquido amniótico (só indica cesariana se houver associação com padrões anômalos de frequência cardíaca fetal, sugerindo sofrimento fetal)
100. Mioma uterino (exceto se funcionar como tumor prévio)
101. Miscigenação racial (pelo “elevado risco” de desproporção céfalo-pélvica)
102. Neoplasia intraepitelial cervical (NIC)
103. Nó verdadeiro de cordão (impossível o diagnóstico antenatal, sorry)
104. 98. Obesidade materna
105. 99. Paciente “não tem perfil para parto normal”
106. Paciente “não ajuda para o parto normal” (momento vidente ON: “no fundo ela quer cesárea”)
107. Parto “prolongado” ou período expulsivo “prolongado” (também os limites são muito imprecisos, dependendo da pressa do obstetra). O diagnóstico deve se apoiar no partograma. O próprio ACOG só reconhece período expulsivo prolongado mais de duas horas em primíparas e uma hora em multíparas sem analgesia ou mais de três horas em primíparas e duas horas em multíparas com analgesia. Na curva de Zhang o percentil 95 é de 3,6 horas para primíparas e 2,8 horas para multíparas)
108. “Passou do tempo” (diagnóstico bastante impreciso que envolve aparentemente qualquer idade gestacional a partir de 39 semanas)
109. Perineoplastia anterior
110. Pé nas costelas
111. Pé torto congênito
112. Placenta grau III ou II ou I ou qualquer outra classificação placentária
113. Placentas baixas não oclusivas do colo do útero
114. Plaquetopenia
115. Pólipos uterinos
116. Possível falta de vaga em maternidade para um parto normal, caso a gestante não marque a cesárea
117. Pouco líquido no exame ultrassonográfico (sem indicação no final da gravidez em gestantes normais)
118. Praticar musculação ou ser atleta
119. Pressão alta
120. Pressão baixa
121. Problemas oftalmológicos, incluindo miopia, grande miopia, ceratocone e descolamento da retina
122. Profissão professora
123. Prolapso de valva mitral
124. Prótese total de quadril
125. Prurido gestacional
126. Qualquer malformação fetal incompatível com a vida
127. Qualquer procedimento cirúrgico durante a gravidez
128. Queloide ou tendência a queloide podendo complicar uma episiotomia (e a cesárea não? E para que fazer episiotomia?)
129. Reação vasovagal
130. Sedentarismo
131. Septo uterino/cirurgia prévia para ressecção de septo por via histeroscópica
132. Ser bailarina
133. Sono fetal (bebê que dorme durante o trabalho de parto)
134. Suspeita ecográfica de mecônio no líquido amniótico
135. Síndrome de Down e qualquer outra cromossomopatia
136. Síndrome de Ovários Policísticos (SOP)
137. Tabagismo
138. Trabalho de parto prematuro
139. Trânsito urbano muito intenso
140. Tricomoníase
141. Trombofilias
142. Trombose venosa profunda
143. Varizes uterinas
144. Uso de antidepressivos ou antipsicóticos
145. Uso de aspirina e outros antiagregantes plaquetários (ex.: clopidogrel)
146. Útero bicorno
147. Útero retrovertido
148. Vaginose bacteriana
149. Varizes na vulva e/ou vagina
150. Violência urbana, impedindo obstetra (famoso) de sair de casa à noite ou alegada como pretexto para que as gestantes também não sigam o perigoso percurso até a maternidade

Parto Humanizado???


Nascimento Consciente: Parto humanizado

Nascimento Consciente: Parto humanizado
Parto, uma palavra que para muitos ainda assusta… Um problema que passou perto do meu próprio coração. Como doula formada, professora de yoga para gestantes e agora mãe em formação (estou no primeiro trimestre rss), vejo às mulheres grávidas ou recém formadas em mãe, sem muitas informações sobre Parto Natural, Parto Humanizado, Cirurgia Césarea e outros temas e lendas relacionados a gravidez.
Como se fossem engolidas pelo sistema médico, algumas com a consciência plena disto e muitas outras, achando que é o“normal”  seguir todas sugestões médicas sem questionar. Porque pensam “não é o momento”  ou caindo na ignorância intencional = “não quero pensar nisso agora, dá muito trabalho”. 
Já ouvi relatos de proibições médicas absurdas como:  Não pode comer e andar durante o trabalho de parto ou ainda gritar, mas tem trabalhos de parto que duram 12 horas ou mais, como ficar todo esse tempo sem comer, andar ou até gritar ?
Minha querida professora-doula Carmen Pérez, nos falou uma frase que continua na minha cabeça com o sotaque dela (argentina): “É trabalho de parto, não Descanso de parto” ou seja, o termo tem a palavra -trabalho- , envolve ação, tem que trabalhar, tem que caminhar, tem que estudar, tem que se preparar para o momento no qual os protagonistas são a mãe e o bebê e não o médico e sua equipe. 

Parto Humanizado

Com minhas palavras e novas experiências, poderia descrever o parto humanizado como um termo relativamente novo que envolve nossa própria origem, a natureza e nossas realizações humanas, os avanços científicos que salvam vidas. Somos originalmente da natureza, mas possuímos também consciência e inteligência que, se aplicadas com amor, podem se fundir em resultados maravilhosos.
Há muita polêmica sobre o que é um parto humanizado, mas a maioria aceita que é aquele em que as decisões da mulher são levadas muito mais em conta do que em um parto convencional. Isso significa deixar a natureza fazer o seu trabalho, realizar o mínimo de intervenções médicas e apenas as autorizadas pela gestante – sempre levando em consideração a segurança e saúde dela e do bebê. “Não importa se ele ocorre na cama, na água, em casa, no hospital. Em um parto humanizado, a ação é toda da mulher que segue o processo fisiológico do parto. O médico fica ali apenas como um expectador e só interfere se ocorrer algum problema”, explica a doula Ana Cristina Duarte, diretora do Gama (Grupo de Apoio a Maternidade Ativa). 

Parto Normal não é Parto Humanizado

parto_humanizado_06Fonte: alaya
“Basta observar a lista de potenciais procedimentos que podem ser feitos em um parto normal, e não em um humanizado, para perceber a diferença”, explica o obstetra Abner Lobão, da Universidade Federal de São Paulo. Entre eles, estão:
1 – anestesia/analgesia,
2 – múltiplos exames vaginais,
3 – monitoramento permanente dos batimentos cardíacos fetais e da contração uterina por meio eletrônico,
4 – posição fixa e não anatômica da mãe durante o processo,
5 – jejum,
6- uso do soro e de medicamentos para controlar a contração (para aumentar ou diminuir),
7 – episiotomia, uso de fórceps, manipulação do bebê (aspiração mecanizada de vias aéreas, entre outras),
8 – luz e ruídos excessivos,
9 – limitação de movimentação,
10 – “lavagem” intestinal,
11 – depilação da região genital.
12 – etc, etc, etc
Depois de tantas intervenções, fica difícil atribuir o adjetivo humanizado ao ato de dar à luz. Mas, o mais preocupante é que, em muitos hospitais, tais procedimentos se tornaram rotina, independentemente de serem necessários ou não, e são realizados sem consulta prévia à grávida ou a seus familiares. Daí a tendência, hoje em dia, das mulheres exigirem um parto mais humanizado, questão que vai além do feminismo, direitos civis ou direitos humanos.
Em muitos países de primeiro mundo tem associações dedicadas ao ativismo do parto humanizado, visando e construindo já leis locais para a livre recusa de procedimentos médicos dentro de hospitais em todos os assuntos relacionados com a gravidez, o parto e o período pós-parto. (Humanize Birth – Canadá, Midwifery Today - Estados Unidos, entre outras)
Pessoalmente, criei uma estrutura de preparação para minhas alunas gestantes, mesma que agora estou comprovando na pele e através da qual, acredito que qualquer futura mãe é capaz de construir a confiança necessária para parir humanamente:

Conscientização da unicidade humano-natureza


- Conscientização dos mitos que sustentam o sistema 

Informações de qualidade

pilulas de infoFonte: desconhecido
Existe livros, filmes e informações disponíveis abundantemente em português e alguns na internet graças a ativistas com amor e paixão pelo tema:
1 – GAMA
2 – Mamatraca
4 – O renascimento do parto , entre muitos outros.
Busque uma Doula na sua cidade. Doula é uma formação muito bela de mulheres que acompanham à gestante durante o período da gravidez, durante o parto e pós-parto, fazendo tudo possível para que o momento do parto seja o mais humanizado possível, faz as vezes de um anjo para que não ocorra nenhuma intervenção desnecessária neste momento lindo. 
doula_05Fonte : Crisdoula
doula_03Fonte: crisdoula
Não deixe de estudar, se conscientizar, você tem 9 meses para se preparar e não se entregue simplesmente nas mãos do médico, questione, converse, informe-sePois um Parto Humanizado começa desde o primeiro dia que descobriu que está grávida, lembre-se, se seu médico não é adepto ao parto humanizado, troque de médico, busque outro, mesmo que esse médico seja o “bambambam”, não respeite autoridades neste momento, pois existem muitas médicos bons e conscientes, mas existem muitos, muitos que vão te sugerir césarea desde o primeiro dia.
Pois é mais cômodo para eles, a césarea é marcada com dia e horário pré-agendados, o que para os médicos é muito melhor. Já o parto humanizado não, segue-se o ritmo da natureza, o neném vem quando a natureza deseja, e pode ser que a natureza deseje que seu neném venha ao mundo num feriado, de madrugada, isso não é muito interessante para o médico. Então se você deseja ter uma parto humanizado, procure um médico humanizado e não um especialista em abrir barrigas e tirar bebês de lá.
parto_humanizado_01Fonte: crisphysio
Acredito que as mães são as verdadeiras especialistas em seus corpos e seus nascimentos, assim como as equipes médicas são os especialistas em lidar com algumas complicações que podem, embora raramente, ocorrer durante o parto. E lembrem-se as mulheres estão parindo filhos desde que o ser humano habita a Terra, há milhares de anos, antes inclusive de existir médicos. Então, parir um bebê é um instinto natural da mulher e nunca se esqueça que você é um ser da natureza. Confie na natureza que existe dentro de você.



POR QUE VAMOS ÀS MATERNIDADES ??



Eu sempre dizia que não faria apologia ao parto em casa, pois achava uma decisão muito íntima, uma escolha que mexe com medos profundos, e medo já é um problema para as mulheres de hoje que querem fazer parto normal. Decidir pelo parto normal humanizado (sem episio, kristeller, amniotomia, ocitocina de rotina, litotomia), portanto, já era suficiente para minhas inúmeras tentativas de humanizar o nascimento entre as mulheres brasileiras.

Mas pense bem, uma mulher que quer um parto humanizado de verdade, pela lógica, tem que recorrer também a um hospital humanizado, pois não adianta a mulher ser preservada em sua integridade física, ter um GO respeitador e paciente, se o bebê sofre horrores em seus primeiros minutos de nascimento.

Ou seja, mamãe tá lá contente e poderosa porque pariu humanizado, e neném tá la num choro de se esgoelar porque nasceu num ambiente de terror; O bebê se acaba de chorar com aquela recepção protocolar violenta, e como muito se discute, pode levar isso como trauma para toda infância.
Se a mulher não tem a opção de ter um hospital humanizado em sua cidade, o Plano de Parto talvez seja suficiente para que respeitem seu neném. Talvez, talvez, e talvez mesmo, pois NUNCA ouvi relato de pediatra aki em Maceió, por exemplo, que tenha abdicado daquelas práticas generalizadas como injeção de vitamina K, aspiração, colírio nitrato de prata, banho com esfregação, tempo de observação em berçário...

Até porque pediatra de maternidade num faz pré-natal com a mulher gestante, não conhece nada de sua filosofia de vida e nascimento, então, porque “respeitar” teu filho? Nem sabe que isso é desrespeito. Seu filho para eles é só mais um que deve passar pelo crivo tecnocrático de chegada ao mundo, criado por uma ciência ultrapassada, automatizada, imediatizada, e despreocupada com a felicidade e tranquilidade psicológica de um mero recém-nascido.

Para além desse imenso problema vivido por nossos frágeis nenemzinhos nos hospitais, ainda tem o problema de perda daquela “magia” do nascimento. Fico abismada por sinal, como quase todas as colegas que fizeram parto “humanizado” hospitalar, me afirmam com veemência que “o próximo será em casa”. Isso porque elas já descobriram que sabem ter filhos, que não precisam de um enorme aparato hospitalar para isso.

A OMS atesta que mais de 80% das mulheres vão parir (podem parir) sem nenhum transtorno à saúde.

Para quê ir para hospital se eles estão desumanizados então? Ouço muitas dizerem que o parto foi bom, mas o ambiente em si era totalmente dispensável, isso porque hospital é asséptico, além de não respeitar seu filho, tem pessoas desconhecidas, você entra e todos já sabem que vc está de passagem, vc tem que seguir regras, vestir aventais, deitar em macas, sair em cadeiras de roda, sentir aquele frio, gritar o mais baixo possível, tem limites de pessoas da família para entrar, tem burocracias para sair, tem que ter cuidado ao tocar em coisas, pois podem estar infectadas, não te darão comida, bebida, velas, incensos, músicas, só reprimendas normativas...

Quem conhece a história da obstetrícia, sabe que nosso parto foi roubado por um “projeto civilizador”, higienista, por um discurso médico aterrorizante que adoeceu nossos poderes de parir. Dantes, tínhamos redes femininas de ajuda ao parto (comadres, negras, parteiras, entendidas, pegadoras de meninos), tínhamos rezas, cantigas, rituais, e conhecimento sobre partos. Quando o médico, homem branco e de elite entra em cena, nos meados do século XIX, ele tenta nos ajudar também, mas a princípio nos tornando objeto de suas primitivas investigações científicas.

Curioso para cessar nossas “dores” e descobrir nossos “poderes”, paralelamente, a presença do médico homem destruiu toda riqueza de uma “cultura uterina”, pois para a nova ciência obstétrica, espiritualidade, apoio, conexão, feminilidade, e afeto, não significavam NADA na hora do parto.

A princípio, a obstetrícia fora tão despudorada em seu mergulho ao interior do corpo feminino que transferiu nossos partos aos hospitais maternidades sem o mínimo de legitimidade empírica, baseada apenas em um discurso incontestável de superioridade, e na vontade de obter um local adequado para nos medir, mexer, sangrar, estancar, testar, socorrer, cobrar, “cirurgificar”, e melhor, ninguém assistir. 

Sua base inicial foi desenvolver uma matemática para a pélvis feminina (pelvimetria), e disseminar angulações que permitiam a criação de uma variedade de fórceps, craniótomos, basiótribos, embriótomos, sinfisiótomos. Vendo as fotos desses instrumentos, dá para termos ideia do quanto mulheres morreram e sofreram com aquilo que chamavam “segurança hospitalar”, do quanto fomos subjugadas a crer que esses homens é que estavam certos, e não nossas amigas filantrópicas parteiras. Fomos cobaias de experimentações como partos sob sedação total, partos induzidos com ocitócitos, partos sob efeito de alucinógenos, de morfina, partos em que a mulher era amarrada e se mantinha debatendo, cheia de hematomas, e diante dessa situação vexatória, os leitos eram cobertos como barracas, para que ninguém as pudesse ver.

Também, uma enxurrada de preconceitos passaram a ser disseminados contra as práticas de partejar em casa, os atendimentos domiciliares ficaram sob suspeita, e, aos olhos da NOVA assistência ao parto, agora controlada pela medicina universitária e profissional, parir em casa se tornou um evento sujo, rústico, e imundo, daí é que a imagem do médico antes vista com desconfiança na intimidade do parto, incidiu posteriormente significando segurança e proteção.

Devemos lembrar que por essas épocas, o lobby financeiro da medicina era elevadíssimo, e que portanto, demorou muito para surgirem críticas a esses modelos “civilizadores” e "desenvolvidos" de assistência ao parto.

Porém, "tudo que é sólido se desmancha no ar", e em toda história do surgimento de maternidades e de transferência maciça de partos para lá, houve um incômodo generalizado que só apareceu a nível global no ano de 1979 quando a Organização Mundial de Saúde, atenta às denúncias do movimento feminista, abrigou o primeiro Comitê Europeu sobre Parto. Perceberam que não havia nenhuma pesquisa científica comprovando que partos em hospitais eram mais seguros, e ao contrário, questionavam porque a taxa de morbidade e mortalidade entre parturientes havia disparado se os investimentos em tecnologias para o parto estavam em alta?

É nesse período que se cria o movimento da Medicina Baseada em Evidências. Sim, a MBE nasce como um movimento social de profissionais de saúde e pesquisa, que almejavam, sobretudo RESPONSABILIDADE para com a ciência médica. 

Diga-se que hoje em dia estudos no mundo inteiro têm comprovado que taxas de mortalidade materna e neonata não são maiores em partos em casa se comparados a partos hospitalares. Ademais, pesquisas tem reforçado a imensa satisfação de mulheres que tiveram seus filhos em domicílio, se comparado as que tiveram em hospitais.

Finalmente, eu, mulher, também sofrida e amada por meu parto, sugiro que não tenhas medo de humanizar-se de verdade e integralmente, que não tenhas receio de parir em seu ninho com a simplicidade de nossas ancestrais, pois a história está ao nosso lado, corroborando para um desfecho quase sempre perfeito.

Por: Shayana Busson- Maceió/jan 2015


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REFERÊNCIAS:


DINIZ, Carmen Simone Grilo. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Ciênc. saúde coletiva vol.10 no.3 Rio de Janeiro July/Sept. 2005.

DOSSIÊ PARA A CPMI DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. Violência Obstétrica “Parirás com dor” elaborado pela Rede Parto do Princípio. 2012

FAÚNDES, Aníbal; PÁDUA, Karla Simônia de; OSIS, Maria José DuarteI; CECATTI, José Guilherme; SOUSA, Maria Helena de. Opinião de mulheres e médicos brasileiros sobre a preferência pela via de parto. Rev. Saúde Pública vol.38 no.4 São Paulo Aug. 2004.

FAURE, Olivier. Olhar dos médicos. In: CORBAIN, Alain; COURTINE, Jean-Jacques,
VIGARELLO, Georges. História do Corpo. Da Revolução à Grande Guerra. Volume II.Rio de Janeiro:Vozes, 2008.

FREITAS, Patrícia de. “A mulher é seu útero”: a criação da moderna medicina feminina no BrasilAntíteses, vol. 1, n. 1, jan.- jun. de 2008, pp. 174-187.

MEDEIROS, Renata Marien Knupp; SANTOS, Inês Maria Meneses dos; SILVA, Leila Rangel da. A escolha pelo parto domiciliar: história de vida de mulheres que vivenciaram esta experiência. Esc Anna Nery Rev. Enferm 2008 dez; 12 (4): 765-7.

TORNQUIST, Carmem Susana. Parto e poder:o movimento pela humanização do parto no Brasil. Tese de Doutorado- Universidade Federal de Santa Catarina. 2004.

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